O maior risco de segurança em 2026 não será um ataque. Será um comportamento

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Alaska e Bluesky

Durante anos, a segurança da informação foi construída em torno de uma lógica clara: proteger sistemas contra ataques externos. Firewalls mais fortes, antivírus mais sofisticados, perímetros mais rígidos.

Essa lógica funcionou. Até o trabalho mudar.

Em 2026, o maior risco de segurança não estará em um hacker desconhecido do outro lado do mundo. Ele estará dentro da empresa, em ações cotidianas, bem-intencionadas e aparentemente inofensivas.

O problema não é má fé. É comportamento.

Se você quer compreender onde o risco realmente nasce, por que soluções tradicionais já não dão conta e como ferramentas como Alaska e Bluesky atuam juntas nesse novo cenário, vale a pena seguir lendo o texto até o final.

  

O perímetro de segurança simplesmente deixou de existir como antes

Ambientes híbridos, trabalho remoto, dispositivos pessoais, redes domésticas, ferramentas em nuvem e acessos descentralizados dissolveram a ideia de “ambiente controlado”.

Hoje, dados circulam fora do domínio corporativo com facilidade e, muitas vezes, sem qualquer rastreabilidade.

Ao mesmo tempo, ferramentas são instaladas em minutos, extensões são adicionadas aos navegadores e serviços em nuvem passam a ser usados sem validação de segurança.

O colaborador, sem perceber, passou a fazer parte da superfície de ataque.

 

O comportamento humano como novo vetor de ameaça

Os maiores riscos de vazamento em 2026 não surgem de ataques sofisticados.
Eles nascem de hábitos comuns do dia a dia.

  • Enviar documentos sensíveis para um e-mail pessoal para “trabalhar depois”.
  • Fazer upload de arquivos corporativos em Google Drive ou Dropbox não autorizados.
  • Instalar softwares fora do padrão da empresa para “ganhar produtividade”.

 

Há também comportamentos menos óbvios, mas também perigosos: executar arquivos suspeitos, acessar sites inseguros durante o expediente ou trabalhar fora do horário com fadiga elevada o que aumenta drasticamente a chance de erro.

Essas ações isoladas parecem pequenas. Somadas, criam um cenário de alto risco.

 

Por que as soluções tradicionais não são mais suficientes

As ferramentas clássicas de segurança ainda são importantes, mas já não bastam.

  • Firewalls protegem perímetros. Mas o perímetro acabou.
  • Antivírus detectam códigos maliciosos, não intenções humanas.
  • VPNs garantem acesso, não comportamento seguro.

 

Treinamentos de conscientização continuam necessários, mas não acompanham a velocidade da mudança. As pessoas aprendem uma política hoje e, amanhã, usam três novas ferramentas que nunca passaram por avaliação de risco.

Em 2026, segurança exige algo além de bloqueios: exige entendimento de contexto, padrão e comportamento.

 

Entender padrões, não apenas eventos

O foco da segurança moderna não está mais apenas em “eventos isolados”, mas em padrões que se repetem ao longo do tempo.

  • Tentativas frequentes de copiar arquivos sensíveis.
  • Instalações recorrentes de softwares não autorizados.
  • Acessos fora do horário habitual de um colaborador.
  • Uso de dispositivos externos fora da política definida.

 

Sozinhos, esses eventos podem parecer inofensivos. Juntos, formam sinais claros de risco. É aqui que a segurança deixa de ser reativa e passa a ser preventiva.

 

Como Alaska e Bluesky se complementam na segurança de 2026

Em 2026, segurança da informação e gestão de pessoas deixam de ser disciplinas separadas. O risco não está apenas nos ataques externos, mas na forma como as pessoas interagem diariamente com dados, sistemas e ferramentas.

O Alaska e Bluesky são ferramentas da Magma3 atuam e de forma integrada cada um observando uma camada diferente do mesmo problema.

O Bluesky observa o comportamento operacional:
como as pessoas trabalham, em que ritmo, com que nível de foco, quais ferramentas concentram dispersão, onde surgem padrões de sobrecarga ou irregularidade.

Já o Alaska atua sobre o comportamento de risco:
como os dados circulam, quando arquivos sensíveis são copiados, enviados ou expostos, quais processos fogem das políticas e quais ações podem levar a vazamentos ou incidentes de segurança.

Enquanto o Bluesky ajuda a entender o contexto humano do trabalho, o Alaska protege o valor crítico da informação.

 

IA como aliada na prevenção de vazamentos e ameaças internas

A inteligência artificial se torna indispensável justamente porque o volume de dados e comportamentos é grande demais para análise manual.

Com IA, é possível identificar padrões de risco por departamento, função ou tipo de atividade. Desvios sutis de comportamento passam a ser detectados antes de se transformarem em incidentes.

A tecnologia também reconhece tentativas incomuns de envio, cópia ou movimentação de dados, além de processos suspeitos que fogem do padrão esperado.

Mais importante: essa análise acontece de forma contínua, em tempo real, dentro e fora do domínio corporativo, inclusive em equipes remotas.

 

2026 será o ano da segurança distribuída

Os dados já não estão concentrados em um único lugar, e nunca mais estarão.

Eles vivem em notebooks, desktops, dispositivos móveis, serviços em nuvem, aplicativos e extensões. Colaboradores trabalham em redes pessoais e alternam ambientes ao longo do dia.

Nesse cenário, não existe mais “ambiente seguro” no sentido tradicional. A segurança precisa estar no endpoint, no fluxo de dados e no comportamento.

Empresas que insistirem em estratégias centralizadas e rígidas enfrentarão brechas cada vez maiores. A defesa precisa acompanhar a distribuição da operação.

  

Como preparar sua empresa agora para 2026

A adaptação começa com visibilidade.

É importante mapear como os dados realmente circulam, e não como se imagina que circulam. Identificar fluxos críticos, padrões de uso e pontos recorrentes de risco é o primeiro passo.

A partir disso, políticas claras de controle de arquivos, processos e dispositivos devem ser aplicadas com tecnologia que vá além de simples bloqueios.  

Um DLP moderno, como o Alaska, atua com contexto, alertas inteligentes e automação de respostas.

Também é fundamental ter visibilidade total sobre softwares instalados, dispositivos ativos e comportamentos digitais, inclusive fora do domínio corporativo.

Já o Bluesky complementa esse cenário oferecendo leitura contínua dos padrões de comportamento, produtividade real e uso de ferramentas conectando segurança, eficiência e tomada de decisão.

 

O futuro da proteção de dados será comportamental

Ataques externos continuarão evoluindo, mas os riscos internos crescerão ainda mais rápido impulsionados por ambientes híbridos, excesso de ferramentas e hábitos digitais pouco controlados.

Empresas precisam entender que essa mudança vem de dentro, em uma ação cotidiana, repetida e invisível.

Segurança em 2026 não será sobre reagir. Será sobre antecipar.

Descubra como o Alaska, o Bluesky e o ecossistema Magma3 ajudam sua empresa a prevenir riscos internos, proteger dados e construir uma segurança inteligente para 2026.

Magma3

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