Gestão de ativos de TI eficiente, Inventário de TI eficiente
Gestão de Ativos de TI
O departamento de TI possui mais responsabilidades do que manter a rede funcionando ou desenvolver aplicações. Uma das atribuições diz respeito à criação de um inventário de TI eficiente, que irá dinamizar as atividades do setor e proporcionar também uma gestão de ativos de TI eficiente. No post de hoje, vamos abordar conceitos de inventário de TI, gestão de ativos TI e a importância da uma gestão eficiente. Acompanhe:
O que são ativos de TI?
De um modo geral, os ativos de TI são os dados referentes ao usuário, sistema ou hardware de propriedade da companhia e que são de utilidade para as atividades e processos adotados. Os principais tipos de ativos são hardwares, softwares e usuários, que são agrupados a esses grupos, que damos o nome de portfólio ou inventário. Dentro desses grupos, podem ser criados subgrupos, conforme as necessidades de organização do negócio.
Um inventário organizado é como um estoque organizado. As pessoas que precisam recorrer a esse estoque podem fazê-lo mais rapidamente, se houver um levantamento de tudo o que está presente, sobretudo se estiver de forma prática e relevante. Acompanhe algumas práticas que auxiliam na gestão eficiente:
1. Dê atenção aos softwares
Softwares também são considerados ativos e precisam ser inclusos no inventário, sobretudo aqueles que são produtos de investimentos. Este registro permite o controle, de acordo com as necessidades na operação, quando as licenças expiram, quais demandam renovação e quais não demandam. Dessa forma, a empresa não vai precisar arcar com custos desnecessários.
2. Procure automatizar o inventário
Dependendo do tamanho do inventário é quase impossível criar um inventário manualmente. O mercado exige dinamismo, pois são inúmeros dados referentes aos usuários, processos, plataformas, entre outros fatores que impedem que tenha uma ideia da amplitude do que a empresa possui. Mapear de forma automática, com ferramentas de gestão de ativos de TI, como a Force1, que permitem ter a visão dos hardwares conectados ao IP, aplicações e demais dados referentes às operações da companhia.
3. Tenha uma rotina de atualização
A supervisão dos gestores é fundamenta para a construção de um inventário eficiente, o que demanda uma rotina pré-definida, alertas sobre alterações nas configurações dos ativos de mais mudanças no sistema que exigem atenção. Pois, assim, evita-se gerar erros nas operações ou que levem a decisões erradas para a empresa.
4. Tenha um sistema que permita a entrada manual de dados
Como não é possível automatizar tudo, leve em consideração o fator humano ao elaborar a estratégia do inventário. Por exemplo, alguns equipamentos não são registrados na ferramenta de gestão como câmeras, projetores, entre outros, que relacionados a TI podem ser registrados no inventário manualmente na plataforma.
5. Gere relatórios para ter um inventário eficiente
Todas as informações do inventário podem ser exploradas para adequar as estratégias e processos melhorando a produtividade e reduzindo custos. Uma ferramenta eficiente, como a Force1, oferece relatórios sobre o inventário, que podem servir da base para tomadas de decisões, permitindo inclusive o planejamento em investimentos necessários, corte de gastos desnecessários e melhora significativa no desempenho dos ativos.
O inventário que não facilite a gestão de ativos de TI não funciona
É válido ressaltar a importância de um inventário condizente com a realidade da companhia, que retrate com fidelidade suas operações e não gerando custos adicionais. Daí a necessidade do uso de uma ferramenta completa, que irá agregar novos ativos de maneira automática, manter o controle acerca do ciclo de vida e que oferece relatórios atuais.
Lembre – se que boa gestão de ativos de TI ocorre quando há também a colaboração de todos os setores envolvidos e não apenas o de TI, que sejam levados em conta os benefícios dos ativos, que sinalizam os benefícios de se obter um software específico.
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