Colaboradores bem-intencionados também vazam dados

Alaska DLP

Você já parou pra pensar no tanto de informação sensível que circula todo santo dia na sua empresa?

Planilhas, contratos, dados de funcionários, documentos de clientes, estratégias de negócio… tudo isso passando por e-mails, pendrives, grupos de mensagem, apps de nuvem — e muita gente achando que tá tudo sob controle

Por que o Gerenciamento de Ativos é uma Decisão de Negócio?

Gestão de Ativos de TI

Durante muito tempo, o Gerenciamento de Ativos de TI foi visto como uma prática essencialmente operacional, quase burocrática. Uma tarefa invisível, reduzida a planilhas e checklists, delegada a um setor específico, isolada do restante da organização.

Cultura não é discurso. É o que sustenta quem fica.

Bluesky

A cultura organizacional que atrai pode até seduzir, mas só aquela que é coerente e vivida no dia a dia é capaz de sustentar relações duradouras e reter talentos de verdade.
Seduzir talentos é relativamente fácil. Sustentar, não.

Quanto Custa Não Automatizar?

Crystal Automation

O cotidiano acelerado de uma empresa, é comum que os processos de tecnologia da informação fiquem à mercê da urgência. Mas existe uma diferença importante entre operar com agilidade e desperdiçar recursos.

Geolocalização A Nova Regra do Jogo na Gestão de Ativos

Gestão de Ativos de TI

Quantos dispositivos a sua empresa possui hoje? Quantos estão em uso, esquecidos, guardados, emprestados, perdidos? E, o mais importante: você sabe exatamente onde eles estão neste momento?
Essa pergunta é simples, mas a resposta, quase nunca.
Na gestão moderna de ativos de TI, a localização física e lógica dos recursos tecnológicos deixou de ser detalhe para se tornar critério central.

Sua equipe está ocupada ou produtiva? Descubra a diferença

BlueSky

Nem sempre a agenda cheia significa entrega de valor. E talvez o que falta pra sua equipe render melhor não seja mais cobrança, e sim mais clareza.
Você já olhou para o seu time e pensou: “estão todos atolados, mas as entregas não andam”?
Essa sensação é mais comum do que parece. A gente confunde movimentação com avanço, barulho com resultado.
Mas tem uma diferença gigante entre estar ocupado e ser produtivo. E quando a liderança não enxerga isso, quem paga a conta é a equipe — com sobrecarga, frustração e, muitas vezes, burnout.
A pergunta é: como sair do achismo e tomar decisões mais justas, mais estratégicas e mais humanas?