7 impactos financeiros gerados por uma má gestão de ativos de TI
A cada dia que passa a quantidade de ativos de TI presentes nas organizações cresce drasticamente. Logo, não é exagero afirmarmos que as ‘paredes’ da maioria das empresas são feitas de hardwares e softwares, que, se não forem bem gerenciados, correm o risco de desmoronar. E se isto vier a acontecer, os gestores verão suas operações sendo paralisadas e seu negócio sendo posto para fora do mercado.
A seguir, listamos os principais impactos financeiros resultados de uma má gestão de ativos de TI, que ‘corroem’ grande parte do orçamento da sua empresa. Veja quais são eles:
Sete impactos gerados pela má gestão de ativos de TI
1. Baixo retorno sobre o investimento
Ao gerirem inadequadamente os ativos de TI, os gestores não conseguem saber como eles estão sendo utilizados pela equipe, nem se estão contribuindo para a melhoria dos processos da organização. Sem este conhecimento, eles não podem tomar medidas para fazer os hardwares e softwares adotados gerarem valor para a organização e oferecerem um bom ROI (Return on Investment ou, no português, Retorno sobre o Investimento).
2. Não identificação de oportunidades de redução de custos
O controle inadequado dos ativos também impossibilita os gestores de identificarem grandes oportunidades de redução de custos. Eles não conseguem identificar, por exemplo, quais softwares não estão sendo mais utilizados, para poder desinstalá-los do sistema e impedir que eles consumam o poder de computação das máquinas. Ou verificar os períodos em que os computadores não estão em uso para incentivar a equipe a desligá-los.
3. Redução da produtividade do time
A falta de visão sobre o desempenho dos hardwares e softwares pode ocasionar a diminuição da produtividade da equipe ou até mesmo a sua inatividade por longos períodos. Isso porque os colaboradores dependem dos ativos de TI para realizarem o seu trabalho. Logo, o time TI precisa monitorá-los para que eles não apresentem falhas e tenham sempre um ótimo desempenho para que o trabalho da equipe não seja impactado.
4. Compras desnecessárias de hardwares e softwares
A gestão de ativos de TI de forma inadequada também leva os gestores a adquirirem novos hardwares e licenças de software, sem que a empresa realmente precise delas. Além da perda do valor investido, o negócio ainda precisa arcar com as despesas para manter o ativo em sua infraestrutura. Isto causa um ‘peso’ desnecessário no caixa e impede que recursos financeiros sejam destinados a outras áreas, como marketing e vendas.
5. Prejuízos decorrentes de falhas na segurança da informação
Quando uma ameaça cibernética se espalha por todo o ambiente de uma empresa, todos os seus dados, ativos e informações são colocadas em ‘xeque’, assim como o seu orçamento e sua reputação no mercado. E sem um controle adequado de todos os ativos os profissionais de TI não conseguem ver, por exemplo, se um processo foi iniciado por um vírus ou se as políticas de segurança foram seguidas adequadamente.
6. Multas relacionadas à utilização inadequada dos softwares
Quando uma empresa utiliza um software sem seguir os direitos de uso estabelecidos em sua licença, ela acaba ficando sujeita às auditorias e ao pagamento de muitas com valores bastante altos. Somente com um gerenciamento adequado de toda a infraestrutura de TI é que os gestores conseguem assegurar a correta utilização dos softwares pela equipe, de acordo com o direitos de uso estabelecidos pelos seus fornecedores.
7. Acompanhamento inadequado da vida útil dos ativos
Ao contrário dos vinhos, os ativos de TI não ficam melhores com o passar do tempo. Na verdade, seu desempenho acaba sendo reduzido. E sem o acompanhar o ciclo de vida útil dos ativos, os gestores não conseguem saber a hora exata de trocá-los. E com isso, os ativos continuam impactando negativamente – ao invés de estarem beneficiando – o ambiente organizacional e gerando inúmeros prejuízos financeiros para a empresa.