Quer saber como o Itaú mediu a produtividade dos seus colaboradores?

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Alaska DLP

Nos últimos dias, um movimento no Itaú Unibanco virou manchete: o maior banco do Brasil demitiu cerca de mil funcionários que trabalhavam em regimes híbridos ou remotos.

A justificativa do banco apontou problemas de produtividade e padrões de conduta incompatíveis com os princípios de confiança da instituição.

O episódio gerou debates intensos sobre ética corporativa, monitoramento de produtividade e o equilíbrio entre desempenho e bem-estar.

Ao longo desse artigo, vamos explorar:

1. O que aconteceu no layoff do Itaú

2. Quais as implicações para a gestão de pessoas

3. Como usar a tecnologia como aliada da produtividade e engajamento.

 

1. O contexto das demissões

Segundo nota do Itaú, os desligamentos ocorreram após uma “revisão criteriosa de condutas relacionadas ao trabalho remoto e registro de jornada”.

Em alguns casos, foram identificados períodos de ociosidade de quatro horas ou mais, considerados incompatíveis com os padrões de produtividade e confiança da instituição.

Do outro lado, quem passou pelo layoff criticou a falta de diálogo prévio com os funcionários , reforçando que não houve advertências ou oportunidade de correção de condutas.

 

2. O impacto imediato na gestão de pessoas

A demissão afeta não apenas os colaboradores desligados, mas também a percepção interna da equipe e a reputação da empresa. Entre os impactos mais evidentes:

  • Redução da confiança: quando políticas de monitoramento parecem injustas, a confiança na gestão é abalada.
  • Efeito sobre engajamento: equipes que permanecem podem sentir insegurança ou desmotivação.
  • Riscos de imagem: repercussões na mídia e no mercado podem afetar a percepção pública sobre a empresa.

 

3. Como usar a tecnologia como aliada da produtividade

A tecnologia é o elo que aproxima gestores e equipes em torno da produtividade.

De um lado, líderes ganham visibilidade real sobre jornada e resultados, com relatórios claros que apoiam decisões mais seguras.

De outro, colaboradores têm sua performance reconhecida de forma objetiva, com critérios transparentes.

Quando bem aplicada, a tecnologia não se limita a medir atividades: ela transforma dados em insights estratégicos. Mas, para ser eficaz, precisa estar combinada a alguns fatores:

  1. Monitoramento proporcional:
    O acompanhamento das atividades deve ser justo, transparente e consistente. Métricas isoladas, sem contexto, podem gerar decisões injustas.
  2. Feedback contínuo:
    Funcionários precisam de orientações claras e oportunidades de correção antes que medidas drásticas sejam aplicadas.
  3. Equilíbrio entre produtividade e confiança:
    Empresas precisam manter padrões sem comprometer a motivação ou cultura da equipe. A confiança é um ativo estratégico.
  4. Transparência e comunicação:
    Explicar critérios, métodos de análise e expectativas previne crises internas e garante percepção de justiça.

Empresas que respondem a essas questões de forma estruturada conseguem proteger a cultura, fortalecer a confiança e manter engajamento, mesmo diante de decisões difíceis.

Ferramentas de monitoramento podem ser poderosas aliadas quando usadas de forma estratégica.

 

O papel do Bluesky

É justamente para ser um aliado do gestor e do colaborador que criamos o Bluesky, software da Magma3. Ele é solução completa de monitoramento de produtividade, gestão de tarefas e acompanhamento de pessoas.

Com ele, empresas equilibram controle, desenvolvimento humano e desempenho de forma prática:

  • Monitoramento em tempo real: acompanhe produtividade individual e da equipe, identificando processos e colaboradores mais produtivos. Tudo baseado em regras personalizadas para cada equipe.
  • Gestão de jornada e acessos: registre horários, períodos de inatividade e uso de sistemas permitidos de forma ética e transparente.
  • Painel de Business Intelligence: personalize dashboards, métricas e indicadores para decisões baseadas em dados confiáveis.
  • Humanização: identifique habilidades, hobbies e interesses dos colaboradores, promovendo engajamento e crescimento.
  • Equilíbrio entre produtividade e bem-estar: evite sobrecarga, respeite limites legais e mantenha a equipe saudável.

Com o Bluesky, dados de produtividade se transformam em insights estratégicos, prevenindo crises internas e fortalecendo cultura e engajamento.

 

Boas práticas para empresas

A partir do recente caso do Itaú, e da experiência de empresas que monitoram remotamente, algumas boas práticas podem ser destacadas:

  1. Definir políticas claras de monitoramento: explique quais dados serão coletados e por quê.
  2. Estabelecer expectativas de produtividade: compartilhe objetivos mensuráveis, mas realistas, considerando contextos de trabalho remoto e híbrido.
  3. Dar feedback constante: use métricas para orientar, não punir. Crie ciclos de melhoria contínua.
  4. Valorizar talentos: reconheça desempenhos, habilidades e interesses, promovendo motivação e engajamento.
  5. Acompanhar sinais de desempenho: identifique mudanças nos resultados e ofereça suporte individualizado.
  6. Equilibrar tecnologia e ética: monitore, mas respeite limites humanos. Ferramentas como Bluesky ajudam a combinar produtividade com cuidado e transparência.

O Bluesky torna possível gerir produtividade, fluxos de trabalho e desenvolvimento de pessoas de forma sustentável e baseada em dados confiáveis.

Faça o teste grátis do Bluesky e descubra como equilibrar produtividade, compliance e humanização na sua empresa.

Bluesky, mais pelo outro.

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