Quem tem acesso ao quê? Como o controle de licenças ajuda a limitar riscos de vazamento

Confira nossos ultimos posts no Instagram!

Alaska DLP

A proteção contra perda de dados é, cada vez mais, uma frente estratégica para as organizações. E, ainda assim, a discussão sobre DLP (Data Loss Prevention) costuma começar no fim da linha, nos vazamentos.

Quando o ideal seria começar na origem: nos acessos, permissões e políticas de uso que definem o que cada pessoa, cada equipe e cada software pode fazer com os dados corporativos.

Um dado não vaza do nada. Ele passa por alguém. E essa “alguém” quase sempre tem um login ativo, uma licença habilitada e um software instalado.

A má gestão de licenças deixa de ser apenas um risco financeiro para se tornar um vetor real de exposição. DLP não é só sobre barreiras, é sobre governança.

  

O que a gestão de licenças revela sobre sua maturidade em segurança?

Por muito tempo, a gestão de licenças foi tratada como uma tarefa administrativa: manter contratos atualizados, controlar número de acessos e evitar multas em auditorias.

Mas, em um mundo de SaaS, trabalho remoto e ataques direcionados, cada licença ativa se transforma em uma superfície de ataque, cada permissão, um ponto de decisão sobre o que pode ou não ser feito com os ativos da organização.

Um colaborador com acesso além do necessário pode, com poucos cliques, extrair uma base sensível para um pen drive, subir para uma nuvem pessoal ou até compartilhar com terceiros, de forma não intencional.

A gestão ineficiente de licenças e acessos fragiliza a segurança e compromete a rastreabilidade e a integridade dos dados corporativos.

 

Cenários comuns e perigosamente ignorados

  1. Acesso herdado: colaboradores que mudam de função, mas mantêm acessos antigos criando zonas cinzentas dentro da organização.
  2. Shadow IT: instalações de softwares feitas fora do radar de TI, sem controle nem alinhamento com as políticas da empresa.
  3. Licenças compartilhadas: múltiplos usuários acessando com o mesmo login, dificultando qualquer esforço de auditoria ou responsabilização.
  4. Offboarding falho: desligamentos sem revogação de acessos, com ex-colaboradores ainda conectados ao ambiente corporativo.

 

Esses pontos de fragilidade, quando somados, criam um cenário silencioso, mas altamente arriscado. Não é necessário um ataque sofisticado para que dados vazem basta uma política frouxa de controle de acessos.

 

DLP começa onde termina o improviso

O elo entre DLP e gestão de licenciamento se fortalece quando processos são documentados, responsabilidades estão claras e ferramentas oferecem visibilidade real do ambiente. Aqui estão algumas ações que conectam esses dois universos:

  • Mapeamento granular de acessos por perfil: cada função com o mínimo necessário para operar e nada além.
  • Inventário automatizado de ativos de software: saber, em tempo real, o que está instalado, por quem e com qual finalidade.
  • Revisões periódicas de acessos e licenças: porque o que fazia sentido há três meses pode hoje representar um risco.
  • Integração entre controle de licenças e políticas de DLP: criar alertas e bloqueios com base no tipo de dado e também na legitimidade do software que está tentando acessá-lo.
  • Governança sobre instalações locais e permissões administrativas: o colaborador que pode instalar qualquer coisa sem supervisão já tem poder demais.

 

Onde entra o Alaska DLP

O Alaska DLP deixa de ser uma camada de defesa para se torna peça central de uma estratégia de governança digital inteligente.

O Alaska atua em múltiplas frentes:

  • previne vazamentos em tempo real,
  • bloqueia o uso de softwares não autenticados,
  • restringe conexões USB,
  • aplica criptografia de disco com facilidade e garante visibilidade sobre a movimentação de dados mesmo em ambientes distribuídos ou baseados em nuvem.

 

Com isso, transforma o monitoramento em ação e a prevenção em cultura.

Além da proteção contra-ataques externos, o Alaska fortalece o que realmente importa: a capacidade da sua empresa de definir, controlar e justificar o acesso a dados confidenciais.

Em conformidade com a LGPD e com as melhores práticas internacionais de segurança da informação, a solução atua como uma barreira ativa contra o uso indevido de informações e como um aliado estratégico das equipes de TI, compliance, jurídico e gestão de pessoas.

 

Dados não se perdem eles escapam por onde você não está olhando

Enquanto muitas organizações se concentram em proteger as portas da frente, os vazamentos acontecem pelas janelas destrancadas. E, quase sempre, essas janelas são acessos mal definidos, licenças mal controladas e permissões que ninguém revisou.

Estratégia de DLP definem os controles nos pontos certos, processos claros e ferramentas que transformam dados em decisões. E tudo começa com uma pergunta simples: quem tem acesso ao quê e por quê?

Com o Alaska DLP, a resposta vem com visibilidade, controle e ação imediata. Porque a verdadeira segurança começa antes do incidente e se sustenta com governança.

Magma3

Confira mais dicas para sua Tranformação