Você sabe exatamente onde estão seus Ativos de TI neste momento?
Computadores, impressoras, softwares, licenças, servidores, dados e até as pessoas que operam tudo isso formam o coração digital da sua organização.
E, quando esse coração bate descompassado, os riscos aparecem: falhas de segurança, custos invisíveis e produtividade em queda.
A transformação digital acelerou o papel da tecnologia. Se antes a TI era vista apenas como área de suporte, hoje ela é motor para crescimento e competitividade.
Nesse contexto, não basta ter ativos, é preciso gerir ativamente cada recurso, com visibilidade, rastreabilidade e automação.
É justamente a Gestão de Ativos de TI , uma estratégia que já deixou de ser opcional e se tornou decisiva para empresas que não querem desperdiçar recursos nem correr riscos desnecessários.
O que significa, na prática, gerir Ativos de TI?
Muitos gestores ainda confundem Gestão de Ativos de TI com simples inventário. Mas a diferença é grande.
Inventário é uma fotografia estática: quantos computadores e softwares existem hoje.
Gestão de Ativos, por outro lado, é um filme em movimento: mostra a vida completa de cada recurso, desde a aquisição até a desativação.
Isso significa mapear, monitorar e controlar tudo o que faz parte da infraestrutura de TI:
- Hardware: notebooks, desktops, impressoras, roteadores, servidores.
- Software: sistemas operacionais, pacotes de produtividade, ERPs, CRMs.
- Licenças: quantas estão ativas, quem usa e quando vencem.
- Pessoas: quais colaboradores têm acesso a quais ativos.
- Contratos: prazos de garantia, fornecedores, cláusulas de compliance.
Na prática, isso traz benefícios tangíveis:
- Localização em tempo real: quem está usando, onde e como.
- Automação de tarefas críticas: instalação, atualização e remoção de softwares.
- Camadas de segurança adicionais: eliminando acessos indevidos e softwares desatualizados.
- Redução de custos invisíveis: cortes em licenças ociosas e reaproveitamento de equipamentos parados.
Quando a gestão é feita corretamente, a TI deixa de ser “caçadora de problemas” e passa a ser parceira estratégica da operação.
O desafio das empresas hoje
Apesar de toda a evolução tecnológica, muitas empresas ainda controlam seus ativos em planilhas ou sistemas desconectados.
Funciona até certo ponto, mas traz riscos:
- Falta de agilidade: atualizar inventários manualmente consome tempo e não acompanha a velocidade da operação.
- Erros humanos: uma célula preenchida incorretamente pode comprometer relatórios inteiros.
- Shadow IT: softwares instalados sem aprovação da TI aumentam riscos de segurança e custos inesperados.
- Dificuldade em auditorias: reunir dados confiáveis em pouco tempo vira um processo caótico.
Essa situação fica ainda mais crítica no trabalho híbrido ou remoto, em que os ativos estão distribuídos em diferentes localidades. A falta de visibilidade abre espaço para desperdícios e falhas de segurança.
O custo invisível da má gestão
Os impactos de uma gestão frágil não aparecem de imediato, mas corroem silenciosamente o orçamento e a segurança da empresa. Alguns exemplos:
Licenças ociosas: softwares pagos, mas nunca usados.
Equipamentos esquecidos: ativos que poderiam ser realocados, mas permanecem parados em gavetas ou estoques.
Ex-colaboradores com acessos ativos: risco grave de segurança.
Horas desperdiçadas em tarefas manuais: tempo que poderia ser usado em projetos estratégicos.
Multas e penalidades: falta de conformidade em auditorias de software.
Esses custos invisíveis drenam recursos, e também prejudicam a imagem da empresa diante de clientes e órgãos reguladores.
O Force1 Inventory faz a diferença
O Force1 oferece uma visão completa e centralizada dos ativos de TI, permitindo que gestores tenham informações atualizadas em tempo real, automações configuráveis e alertas inteligentes.
Com ele, sua empresa pode:
- Fazer deploy de software em apenas 10 minutos.
- Ter histórico completo de cada ativo, desde a aquisição até o descarte.
- Automatizar processos de instalação e remoção, reduzindo esforço manual.
- Elimitar desperdícios, rastreando licenças e ativos ociosos.
- Reforçar a segurança, bloqueando acessos no desligamento de colaboradores.
O impacto não é apenas técnico. Empresas que adotam o Force1 conseguem reduzir custos, aumentar a eficiência operacional e tomar decisões com base em dados concretos.
Isso transforma a TI de área operacional em motor de inovação e competitividade.
Casos comuns em que a Gestão de Ativos faz diferença
· Onboarding e offboarding de colaboradores
Cada entrada ou saída exige ciclos de TI: entrega ou recolhimento de equipamentos, criação ou exclusão de acessos, instalação de softwares. Sem controle centralizado, ativos podem se perder e acessos indevidos permanecer ativos.
· Trabalho remoto e híbrido
No modelo distribuído, equipamentos estão espalhados por diferentes locais. A Gestão de Ativos garante rastreamento, atualização e monitoramento de dispositivos à distância.
· Auditorias de software
Empresas sem inventário atualizado levam semanas para reunir informações, correndo risco de multas. Com gestão centralizada, todos os dados ficam acessíveis em segundos.
· Resposta a incidentes de segurança
Em caso de ataque ou falha, é essencial saber rapidamente quais equipamentos foram comprometidos, onde estão e quem os usa. Gestão de Ativos acelera a resposta e reduz impactos.
Esses exemplos mostram que não estamos falando apenas de controle, mas de continuidade do negócio.
Gestão de Ativos de TI não é burocracia
Se até pouco tempo era possível “deixar para depois”, hoje adiar essa decisão significa expor sua empresa a riscos desnecessários, desperdiçar recursos valiosos e perder competitividade.
A boa notícia é que o Force1 Inventory permite que qualquer organização, independentemente do porte, tenha uma gestão robusta, escalável e alinhada às melhores práticas de mercado.
Empresas que cuidam bem de seus ativos não apenas economizam, mas constroem ambientes digitais mais seguros, produtivos e preparados para o futuro.
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