DLP e NR1 Protegendo dados, pessoas e a sua paz

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Alaska DLP

Você já parou pra pensar no tanto de informação sensível que circula todo santo dia na sua empresa?

Planilhas, contratos, dados de funcionários, documentos de clientes, estratégias de negócio… tudo isso passando por e-mails, pendrives, grupos de mensagem, apps de nuvem — e muita gente achando que tá tudo sob controle.

Spoiler: não tá.

E aí entra uma sigla que parece complicada, mas que faz um trabalho e tanto: DLP, de Data Loss Prevention. Ou, traduzindo pro bom português, um jeito inteligente de impedir que os dados da sua empresa vazem, escapem ou simplesmente sumam.

E sabe o que é mais interessante?

DLP não é só tecnologia, é cuidado com o trabalho, com a operação e com as pessoas. É aí que entra também a NR1, norma que fala justamente sobre prevenção de riscos ocupacionais.

Sim, proteger dados também é proteger gente. Vamos conversar sobre isso?

  

Afinal, o que é DLP?

DLP um conjunto de ferramentas e práticas que ajudam a monitorar, bloquear e controlar o uso de informações sensíveis.
Funciona assim: você define o que é dado importante (tipo CPF, número de conta, contratos sigilosos, arquivos estratégicos) e a solução de DLP cuida pra que eles não saiam da empresa sem querer ou de propósito.

Exemplos reais do dia a dia?

  • Aquele colaborador que manda um PDF com dados confidenciais no e-mail pessoal pra “trabalhar em casa”
  • O líder que salva um relatório do financeiro no pendrive porque o computador vai pra manutenção
  • O gerente que compartilha um print de tela com informações sensíveis no grupo do WhatsApp

 

Com uma solução DLP, essas situações são monitoradas, notificadas e bloqueadas. Simples assim.

 

E onde a NR1 entra nessa conversa?

A NR1 é a Norma Regulamentadora que fala sobre o gerenciamento de riscos nas empresas. E ela foi atualizada em 2020, passando a exigir o PGR — Programa de Gerenciamento de Riscos. Parece burocrático, mas é basicamente um mapa pra identificar e controlar tudo que pode gerar risco no ambiente de trabalho.

E aqui vem o pulo do gato: ambiente de trabalho não é só cadeira ergonômica e extintor de incêndio. Hoje, com tanta coisa acontecendo no digital, proteger dados também virou parte da saúde ocupacional. Afinal, um vazamento de dados pode gerar:

  • Stress nos times
  • Exposição de informações pessoais
  • Multas pesadas (olá, LGPD)
  • Prejuízo pra imagem da empresa

 

Então sim, colocar uma solução DLP no jogo ajuda diretamente no cumprimento da NR1. É um jeito prático de prevenir riscos tecnológicos e proteger a galera que faz a engrenagem girar.

 

Alaska: seu novo escudo digital

Agora que você já entendeu o que é DLP e por que ele tem tudo a ver com a NR1, deixa eu te apresentar o Alaska, uma solução de DLP da Magma3 que entrega segurança sem complicar o dia a dia.

O Alaska foi criado pensando em empresas que querem proteger seus dados de forma inteligente, simples e remota. Seja no escritório ou no home office, ele cuida dos seus arquivos como se fosse um guarda-costas digital. E com um detalhe importante: ele não atrapalha a produtividade da equipe.

Olha o que ele faz por você:

  • Bloqueia USBs, HDs externos e qualquer coisa que tente sair com seus dados
  • Impede instalações de softwares que ninguém autorizou
  • Evita que alguém copie e cole informações confidenciais em apps de mensagens ou e-mails
  • Criptografa discos inteiros em poucos cliques — ou seja, se o notebook sumir, ninguém acessa nada
  • Monitora e envia alertas em tempo real sobre qualquer tentativa suspeita

 

Além disso, dá pra configurar tudo do jeito que sua empresa precisa. Mais permissivo num setor, mais rígido em outro.

O controle é todo seu.

 

E o que o Alaska tem a ver com a NR1?

Tudo.

Porque quando você implementa o Alaska, você está:

  • Mapeando riscos digitais.
  • Criando regras claras de controle .
  • Evitando incidentes de segurança que afetam as pessoas.
  • Garantindo rastreabilidade e auditoria das ações.

 

Ou seja, está cumprindo os princípios do PGR e da NR1, com uma camada de tecnologia que só te ajuda.

Ah! E se a sua empresa precisa provar que está em conformidade com a LGPD, o Alaska também dá uma força.

Ele registra tudo o que acontece com os dados e pode ser uma baita ferramenta de apoio em auditorias e relatórios.

 

Segurança digital também é cultura

Adotar o Alaska é plantar uma cultura dentro da empresa. Uma cultura onde segurança da informação faz parte da rotina de todo mundo — do estagiário ao C-level.

E não, isso não significa colocar medo na galera ou travar tudo.

Significa dar autonomia com responsabilidade. Mostrar que dado sensível não é só coisa do TI, é de todo mundo.

E quando a empresa mostra esse cuidado, sabe o que acontece?

  • A equipe sente que está protegida
  • Os processos ficam mais maduros
  • O negócio fica mais confiável (tanto pra dentro quanto pra fora)

 

Tá, mas por onde começar?

Se você ficou com aquela sensação de “preciso colocar isso em prática ontem”, aqui vai um passo a passo simples:

  1. Faça um diagnóstico: mapeie quais dados são sensíveis na sua operação
  2. Defina quem acessa o quê: e com quais permissões
  3. Implemente o Alaska: e configure regras claras de bloqueio e controle
  4. Treine a equipe: nada de segredos. Transparência e orientação fazem toda a diferença
  5. Monitore e ajuste: o Alaska te mostra o que está rolando. Use isso a seu favor

 

Proteger dados é proteger pessoas

O jogo virou. Não dá mais pra pensar em segurança do trabalho sem considerar os riscos digitais.

E se a sua empresa ainda acha que DLP é só pra empresa grande ou pro time de TI, é hora de rever esse pensamento.

Com soluções como o Alaska, você garante que seus dados fiquem no lugar certo, suas pessoas fiquem protegidas e sua operação rode redondinha — sem surpresas desagradáveis no meio do caminho.

E o melhor? Dá pra começar agora, com um teste grátis e suporte da equipe da Magma3. Sem complicação. Sem enrolação.

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