Geolocalização A Nova Regra do Jogo na Gestão de Ativos

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Gestão de Ativos de TI

Quantos dispositivos a sua empresa possui hoje? Quantos estão em uso, esquecidos, guardados, emprestados, perdidos? E, o mais importante: você sabe exatamente onde eles estão neste momento?

Essa pergunta é simples, mas a resposta, quase nunca.

Na gestão moderna de ativos de TI, a localização física e lógica dos recursos tecnológicos deixou de ser detalhe para se tornar critério central.

A Geolocalização de Ativos não é apenas um recurso técnico é um mecanismo de controle, segurança, eficiência e inteligência operacional. É o chão sob os pés de quem precisa tomar decisões rápidas com base em dados reais.

 

De onde falamos quando falamos de “localização”?

O conceito de “localização” evoluiu. Não estamos mais falando apenas de um endereço físico, um setor ou uma sala com um post-it na CPU.

Hoje, localização é contexto: quem está usando o dispositivo, por qual rede ele trafega, em que território, em que tipo de conexão, com que nível de risco.

Gestão de Ativos Geolocalizada é isso: visibilidade contextualizada dos ativos, com rastreabilidade e inteligência. É o fim da TI cega, reativa e baseada em achismo.

Durante anos, a Gestão de Ativos foi pensada para uma realidade física e previsível:
os equipamentos estavam ali, nas mesas, ligados em redes internas, com acesso limitado e controle rígido.

Hoje?

🔸 Notebooks vão pra casa com colaboradores híbridos.
🔸 Celulares corporativos circulam entre times de campo.
🔸 Licenças flutuam entre dispositivos.
🔸 Equipamentos rodam em coworkings, filiais e até países diferentes.

O perímetro acabou. E com ele, acabou a ilusão de que é possível gerenciar ativos com planilhas, e-mails e suposições.

TI distribuída exige controle distribuído. E esse controle começa por um ponto simples e objetivo: localização em tempo real.

 

O que está em jogo quando um ativo não tem endereço

Um dispositivo perdido pode parecer só um pequeno prejuízo material. Mas um notebook “desaparecido” pode significar:

  • Dados corporativos em risco.
  • Violações de compliance com LGPD, contratos e auditorias.
  • Licenças sendo usadas fora dos termos.
  • Custos invisíveis em reposição e suporte.
  • Gente parada esperando equipamento que ninguém sabe onde está.

 

Um ativo sem localização é, na prática, um ativo vulnerável.

 

De dado isolado à inteligência sistêmica

Um ativo não pode mais ser analisado de forma isolada. Ele precisa ser entendido em contexto: quem o utiliza, com que frequência, em quais horários, com quais softwares, em qual local, em que estado de conformidade.

O Force1 permite que essa leitura contextualizada aconteça de maneira fluida. Isso porque seus módulos são interconectados, o inventário conversa com a política de conformidade, que se integra com licenciamento, contratos, acesso remoto e até notas fiscais.

Cada módulo contribui com uma camada.

 

Invisibilidade custa caro

Empresas que ainda lidam com planilhas manuais, inventários descentralizados ou sistemas desatualizados pagam a conta com juros. Literalmente.

  • Perdem dinheiro com compras desnecessárias (porque “não acham” o que já têm).
  • Perdem produtividade com equipamentos que somem ou não chegam.
  • Perdem segurança com dispositivos fora de política e nem sabem disso.

 

A ausência de geolocalização é um rombo operacional silencioso. Você não vê, mas sente: no suporte sobrecarregado, na auditoria que trava, no gestor que não consegue responder onde estão os bens da empresa.

 

Um mapa vale mais que mil alertas

Não estamos falando de pins bonitinhos no mapa. Estamos falando de decisão.

Saber onde um ativo está é:

✔ Saber se ele está dentro de uma área autorizada.
✔ Saber se ele se conectou a uma rede suspeita.
✔ Saber se ele cruzou uma fronteira que não deveria.
✔ Saber se alguém o levou embora e não devolveu.
✔ Saber se ainda está com quem deveria estar.

 

Gestão de Ativos Geolocalizada é o seu mapa de calor para manter a casa sob controle.

 

Force1: o que está em campo, está no mapa

No Force1, a Geolocalização é parte da espinha dorsal da gestão de ativos.
Não é um módulo extra. Não é uma funcionalidade isolada. É infraestrutura pensada para a realidade de hoje.

Com ela, você tem:

  • Localização precisa dos dispositivos, em tempo real.
  • Histórico de movimentação e alertas por deslocamento.
  • Reações automatizadas a mudanças de localização suspeitas.
  • Bloqueio remoto, deploy remoto e mensageria inteligente.

 

TI sob controle, mesmo fora do escritório.

 

Casos reais, dores concretas

Você provavelmente já viu isso acontecer  ou viveu na pele:

1. Equipamento emprestado que nunca voltou

O notebook de um colaborador desligado desapareceu no processo. Sem rastreio, virou perda total.

2. Dispositivo crítico fora do país

Um equipamento com dados estratégicos apareceu, por acaso, sendo usado em outro território — fora do escopo contratual com o cliente.

3. Suporte remoto às cegas

O suporte precisa ajudar, mas não sabe onde o dispositivo está, nem quem está usando, nem em que rede. O tempo corre, o cliente espera.

Esses não são incidentes raros. São sintomas comuns da ausência de inventário geolocalizado.

O Force1 também contribui para a conformidade regulatória, melhora a eficiência operacional e reduz custos invisíveis que muitas vezes passam despercebidos em controles manuais.

 

Três perguntas que a geolocalização responde (e você devia estar fazendo)

  1. Se eu perder um notebook amanhã, quanto tempo vou levar para perceber?
  2. Quantos ativos estão hoje fora da empresa e estão sendo usados corretamente?
  3. Se um auditor pedisse hoje um mapeamento de ativos com localização, eu conseguiria entregar?

 

Se a resposta te preocupa, você precisa parar de operar no escuro.

Na prática, o que muda quando você sabe onde seus ativos estão?

Tudo.

  • Você responde à auditoria com precisão.
  • Envia um técnico com planejamento.
  • Decide com mais agilidade onde investir.
  • Monitora zonas de risco com responsabilidade.
  • Elimina o “achismo” na gestão de infraestrutura.

 

Visibilidade é poder e proteção

Com a Geolocalização de Ativos integrada à gestão do Force1:

  • O Force1 permite localizar dispositivos em tempo real, com precisão.
  • Monitorar desvios de uso: equipamentos fora do país? Em local não autorizado?
  • Atuar rapidamente em incidentes: bloqueio remoto, criptografia, mensagens emergenciais.
  • Validar políticas de segurança por território: tem dados sensíveis em regiões sem proteção legal? Agora você sabe.
  • Planejar ações preventivas, e não apenas apagar incêndios.

 

O Force1 centraliza tudo num único sistema. Tudo conectado. Tudo governado.

 

O futuro exige precisão

A pergunta certa não é “será que eu preciso saber onde estão meus ativos?”

A pergunta certa é:
Você pode mesmo continuar sem saber?

A Gestão de Ativos Geolocalizada é mais do que controlar. É ter os olhos abertos num mercado que não aceita mais pontos cegos.

Entre em contato com os nossos consultores e descubra como o Force1 pode potencializar a sua empresa.

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