E se, na verdade, ninguém gostasse de ser workaholic?

A palavra “workaholic” já virou um rótulo corriqueiro para quem está sempre online, responde e-mails de madrugada e nunca desliga do trabalho.
Mas e se isso não fosse exatamente um “vício”? E se a questão não estivesse na pessoa, mas nas condições ao redor dela?
Muitas vezes, trabalhar além do expediente não é sobre paixão ou um desejo incontrolável de produzir. É um sintoma de algo maior: a falta de espaço para desenvolver outros interesses.